Houve uma época em que homens de Deus pregavam incansavelmente o evangelho para remissão dos pecados da humanidade e sua salvação. Entregavam suas vidas totalmente a Deus e não se importavam se tivessem que morrer por amor Dele.
Todos viam e percebiam o mal, até mesmo aqueles que não serviam ao Senhor, estavam desesperados, mas nada podiam fazer.
A solução que encontraram a princípio era a de ignorar o perigo para que este não lhes atingi-se, mas agora ouviam a voz dos mensageiros do Deus vivo e começavam a despertar.
Temendo perder terreno o inimigo de nossas almas resolveu contra-atacar e mudou totalmente sua estratégia de controle do homem.
Maquiou o mal para que não parecesse ser tão mal assim e lançou dúvidas nas pessoas que antes viviam esperando ajuda, e também começou a distrair o homem com cada vez mais atividades cotidianas para que ele estivesse ocupado demais para perceber suas investidas.
Aos poucos o naturalismo foi se instalando e já não se cria tanto no mundo espiritual e no grande estrago que satanás poderia fazer na vida das pessoas durante séculos e séculos.
Hoje são poucas as pessoas que doam suas vidas por amor ao Senhor e às almas perdidas, morrer por Deus está quase fora de cogitação.
O que não mudou é a posição do inferno que não dorme e nem descansa, marcha com fúria para destruir aqueles a quem Deus ama e para tentar impedir que Sua obra seja feita.
Aqueles servos de Deus da antiguidade não estão mais aqui, mas são grande referência para nós cristãos. Devemos avaliar nossa conduta e pensar: Será que algum dia seremos nós também referência de servos fiéis, tementes a Deus e cumpridores do Seu propósito para este mundo?
Se sim ou não é algo que só depende de nós e de quanto de nossas vidas estamos dispostos a dar a Deus.
Que Deus os abençoe.
Érika Gonçalves
